Concordo com o que dizes, mas acompanhar do ponto de vista humorístico é diferente de resumir tudo a comédia e soundbites. Para fazer uma análise séria estamos (relativamente) bem servidos com os jornais e os noticiários nacionais (com mais ou menos vies para a esquerda ou direita e com mais um menos dose de sensacionalismo).
Agora discordo é que a política deva ser intocada pela sátira e humor com medo que haja uma radicalização da sociedade. Desde sempre existe sátira política, mesmo quando havia pessoas que a queriam proibir. Penso que os maiores culpados da radicalização sejam sim as campanhas de desinformação e notícias falsas aliadas à rápida disseminação nas redes sociais - cujo foco não é o de fazer rir mas sim o de causar choque e emoções menos boas. E de certa forma a própria postura dos políticos em si e as situações surreais que criam.
Concordo com o que dizes, mas acompanhar do ponto de vista humorístico é diferente de resumir tudo a comédia e soundbites. Para fazer uma análise séria estamos (relativamente) bem servidos com os jornais e os noticiários nacionais (com mais ou menos vies para a esquerda ou direita e com mais um menos dose de sensacionalismo).
Agora discordo é que a política deva ser intocada pela sátira e humor com medo que haja uma radicalização da sociedade. Desde sempre existe sátira política, mesmo quando havia pessoas que a queriam proibir. Penso que os maiores culpados da radicalização sejam sim as campanhas de desinformação e notícias falsas aliadas à rápida disseminação nas redes sociais - cujo foco não é o de fazer rir mas sim o de causar choque e emoções menos boas. E de certa forma a própria postura dos políticos em si e as situações surreais que criam.